Uma criança de 12 anos e o pai estão vivendo um verdadeiro martírio por causa do desmantelo na saúde pública estadual. O garoto sofreu um acidente de bicicleta na quarta-feira (11/10), em Caicó, e fraturou a perna em dois lugares.

Rapidamente, o pai levou o filho ao hospital da cidade. Chegando lá, foi informado que a cirurgia seria só na quinta-feira (12), mas adiaram por causa do feriado. O pai botou pressão dizendo que ia denunciar o caso na imprensa e logo tentaram contornar a situação.

Nisso, informaram que o procedimento cirúrgico seria na sexta-feira (13). Mas foi novamente adiado. Motivo? Tinha médico no hospital, mas não tinha anestesista sob alegação de ser ponto facultativo ontem. Ou seja, a criança ainda está sem a cirurgia feita e o pai segue na angústia de ver o filho nessa situação.

Agora, se tinha médico e o ortopedista faltou sob a justificativa do ponto facultativo, quem foi que liberou ele do trabalho? É somente uma pergunta. As informações são de Gustavo Negreiros.

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