A tradicional equipe equatoriana LDU vai receber o Fluminense nesta quinta-feira (22) no jogo de ida da decisão da Recopa Sul-Americana 2024, que coloca frente a frente os campeões da Libertadores e da Copa Sul-Americana do ano anterior. O time de Quito, que em 2023 venceu a segunda competição mais importante do continente, já derrotou o tricolor em duas finais internacionais: na Libertadores de 2008 e na Sul-Americana de 2009. Duelo inicia às 21h30 (horário de Brasília).

Em quatro partidas disputadas no Equador, o Tricolor acumula três derrotas e apenas um empate. Isso representa um aproveitamento de apenas 8,3%, embora o Time de Guerreiros lute para escrever uma nova história e deixar o que aconteceu no passado para trás.

No confronto mais recente disputado no Estádio Rodrigo Paz Delgado, o Fluminense foi derrotado por 2 a 1 nas oitavas de final na Sul-Americana de 2017, mas conseguiu avançar de fase por conta de um gol de Pedro nos minutos finais.

Nesses quatro confrontos, os equatorianos balançaram as redes 11 vezes e sofreram apenas três gols da equipe brasileira. Vale lembrar que o Tricolor jogou na altitude em 2023 contra o The Strongest e, apesar de entrar em campo com um time alternativo, sofreu muito na Bolívia e foi vencido por 1 a 0.

Na última visita feita ao Equador, o Time de Guerreiros também não guarda boas lembranças, uma vez que empatou com o Barcelona, pela Libertadores de 2021. O empate fez com que os cariocas fossem eliminados da competição nas quartas de final pelo critério de saldo de gols.

A equipe carioca, que no ano passado conquistou seu primeiro título internacional ao derrotar o Boca Juniors na final da Libertadores por 2 a 1, no Maracanã, está em busca de sua primeira Recopa, depois de perder a final do Mundial de Clubes para o Manchester City.

O Tricolor viajou à capital equatoriana sem o suspenso John Kennedy, autor do gol do título contra o Boca. “A LDU é uma grande equipe e jogar lá é um grande desafio”, disse o lateral Guga, provável substituto de Samuel Xavier, que também não foi ao Equador porque não se recuperou de uma lesão no joelho esquerdo. Guga admitiu que a delegação tricolor viajou com antecedência “para tentar se adaptar o mais rápido possível para que não soframos tanto na altitude”.

Tribuna do Norte

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