Em atenção ao esclarecimento acima, o Jornal do Seridó pontua que:
(i) na publicação que tornou pública toda a história está bem claro que ficou narrado os fatos tão somente sobre a venda de um aparelho que tinha registro policial de furto na delegacia de Jardim de Piranhas… a nota da Unilar confirma;
(ii) a loja Unilar confessa que por erro dela (erro humano de seus funcionários) a cliente que comprou o aparelho furtado sofreu a investida da operação policial em sua residência pra apreender o celular;
(iii) a loja Unilar afirma a intenção de dar “assistência de qualidade” a cliente vítima, mas não informa claramente o que isso significa;
(iv) a loja Unilar informa que entregou uma nova nota fiscal (na verdade não houve entrega da nota na primeira venda) ao entregar o segundo aparelho, mas não explica o porquê não entregou a nota fiscal a cliente-vítima no momento da primeira compra…;
(v) Quando a cliente e advogada foram na loja da Unilar no dia da publicação o gerente não quis atender…
(vi) Enfim, o Jornal do Seridó não tem viés político e nem ideológico, é um instrumento que dá voz àqueles que de outra forma não consegue ser visto e nem ouvido numa sociedade com tantas discrepâncias sociais, e se atém SOMENTE A FATOS comprovados documentalmente.