Com vários estabelecimentos ainda tendo impactos significativos desde a época da pandemia de Covid, bares e restaurantes do Rio Grande do Norte esperam um “alívio” com o Dia das Mães do próximo domingo (12), considerada uma das datas mais rentáveis para o segmento. A expectativa da Associação de Bares e Restaurantes no RN (Abrasel-RN) é de que o faturamento possa chegar a 20%.

Segundo pesquisa feita pela entidade, há um “otimismo” nos empresários com a data. Isso porque 77% dos estabelecimentos planejam abrir suas portas no segundo domingo de maio. Entre estes, 81% esperam faturar mais em 2024 do que na mesma data do ano passado. Para a maioria (57%) a expectativa é de que o aumento no faturamento chegue a até 20%.

“O Dia das Mães é um dos melhores do ano a respeito dos dias festivos, assim como o Dia dos Namorados. Temos expectativas boas. Para quem trabalha com reservas, já há várias para esse dia. Sempre é um dia bom e muito movimentado”, revela Paolo Passariello, presidente da Abrasel-RN.

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Confirmando o abandono da indicação dada na última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a taxa Selic em 0,25 ponto porcentual (pp.) nesta quarta-feira (8), interrompendo um ciclo de seis cortes consecutivos de 0,50 pp.

Os juros básicos da economia caíram de 10,75% para 10,50% ao ano, em decisão dividida dos nove membros do colegiado — inclusive, dos quatro indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que segue reclamando do patamar dos juros no País. Foram 5 votos a 4 pela queda de 0,25 pp.

A redução no ritmo de corte — apesar da indicação da autoridade monetária de que manteria a redução de 0,50 pp. neste encontro — já estava dividindo o mercado. Era levemente majoritária a expectativa de que a cúpula do BC optaria por uma redução menor da taxa, de 0,25 ponto porcentual, interrompendo o ciclo de 0,50 pp. iniciado em agosto do ano passado.

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O Fluminense voltou a mostrar sinais da equipe que conquistou a América na temporada passada diante do Atlético Mineiro e, a expectativa dos torcedores tricolores é que o treinador Fernando Diniz repita a formação diante do Colo-Colo do Chile, no Estádio Monumental David Arellano, em Santiago, em jogo válido pela 4ª rodada da fase de grupos da Libertadores 2024 e cujo início está previsto para às 21h. Ainda com muitas baixas, a equipe brasileira necessita de uma vitória para, praticamente, carimbar a passagem rumo à segunda fase da competição.

A equipe tricolor tem a seu favor um bom período de invencibilidade dentro da competição, onde não perde há onze partidas. A última derrota foi ainda em 2023, por 2 a 0, para o River Plate (ARG), no Monumental de Núñez. De lá para cá, foram incríveis 6 vitórias e 5 empates.

Os chilenos estão em segundo lugar no grupo A e a missão principal é evitar que o Fluminense amplie a vantagem entre eles que atualmente é de um ponto e se isole na liderança. Apesar de estar invicto há 4 jogos na liga chilena, na competição continental, o time acumula um empate, uma vitória e uma derrota sofrida no primeiro embate contra os cariocas. Além do retrospecto favorável ao Flu, o Colo-colo também enfrenta outro problema, a ausência de seu principal jogador, Arturo Vidal.

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Um jogador de múltiplas funções, contratado para funcionar como uma espécie de “coringa” na equipe americana, desde o jogo diante do Corinthians, pela Copa do Brasil, Norberto ganhou uma função mais ofensiva na equipe americana e estreou na nova posição logo marcando um gol. A história se repetiu também no segundo compromisso na nova função, diante do Atlético-CE. Animado com o momento, o atleta ressaltou que pretende entregar ainda mais ao clube e deseja realizar outro bom jogo neste sábado, diante do Santa Cruz, no estádio Barretão.

O jogador acredita que o fato de ter conquistado a primeira vitória como mandante, já retirou mais um peso das costas dos atletas, que tiveram a oportunidade de mostrar aos torcedores que todos estão com o mesmo objetivo dentro do clube.“A gente precisava jogar dentro de casa, fazer o nosso resultado para dar confiança não apenas ao grupo, mas como a própria torcida que está podendo ver o compromisso de cada atleta para dar seguimento ao trabalho que estamos conseguindo desenvolver. A nossa preocupação é manter esse mesmo padrão o máximo possível”, disse.

Quanto ao novo confronto diante do Santa Cruz, o atleta ressalta que espera muitas dificuldades, não apenas pela qualidade do adversário, mas também por questões que vão envolver o espetáculo, como um horário que não é apropriado para se disputar um jogo no RN e também a péssima qualidade do campo no Barretão.

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A Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) defendeu que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mantenha o mandato do senador Sérgio Moro (União-PR). O parecer foi enviado na terça-feira (7), ao gabinete do ministro Floriano de Azevedo Marques, relator de recursos do PT e do PL contra o julgamento do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná que absolveu o senador. Com a PGE jogando a seu favor, após a absolvição, Sérgio Moro entra no julgamento menos pressionado. A defesa ainda terá a oportunidade de apresentar seus argumentos.

A Procuradoria-Geral Eleitoral contraria o posicionamento do Ministério Público do Paraná, que foi a favor da cassação. A palavra final cabe agora ao TSE. O tribunal ainda não tem data para julgar o caso, o que depende essencialmente do relator, que precisa liberar a ação para julgamento quando estiver com relatório e voto prontos, e da presidência, a quem compete acomodar o processo na pauta.

Advogados envolvidos no caso têm esperança de ver um desfecho antes das eleições, apesar da proximidade do pleito. Se for pautado ainda neste mês, o processo pode ser o último de grande repercussão na gestão do ministro Alexandre de Moraes.

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Nova rodada da pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira mostra que a avaliação dos brasileiros em relação ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve nova variação negativa. O percentual dos que aprovam o trabalho do Executivo federal oscilou de 35% para 33% em relação a fevereiro, enquanto as percepções negativas sobre a gestão petista passaram de 34% para 33% no período. O grupo que classifica o governo como “regular” variou de 28% para 31%. Levando em conta a margem de erro, estimada em 2,2 pontos percentuais para mais ou menos, os três grupos são considerados estatisticamente equivalentes.
O novo recuo numérico na avaliação do governo Lula é o quarto consecutivo registrado pelo instituto de pesquisas desde agosto do ano passado, quando a gestão do presidente atingiu seu ápice de aprovação, de 42%.

O mau momento do Planalto junto à opinião pública reflete as percepções das pessoas em relação aos rumos do próprio país. Subiu de 43% para 49% o percentual dos que veem o Brasil caminhando na direção errada, enquanto os que têm percepções positivas passaram de 45% para 41%. Esta é a primeira vez desde outubro que o número de brasileiros que veem o país dando marcha a ré supera o dos que se dizem satisfeitos.

Nos últimos meses, pesquisas de opinião pública têm mostrado que a percepção de que os preços estão mais altos é o principal fator que puxa para baixo a avaliação do governo. Para 67% dos entrevistados pela Quaest, o poder de compra dos brasileiros diminuiu nos últimos 12 meses, enquanto 19% acham que aumentou. Nunca antes no governo Lula 3 houve tantas pessoas com o sentimento de que a inflação apertou, e tão poucas com a sensação de que bens e serviços estão mais em conta.

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O governo do Rio Grande do Sul informou, nesta quarta-feira (8), que cinco barragens estão em situação de emergência por causa das enchentes que atingem o estado. 

Segundo a Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura, há risco de rompimento e é preciso que sejam adotadas medidas para preservação de vidas.

As barragens nessa situação são: Usina Hidrelétrica 14 de Julho, que fica em Cotiporã e Bento Gonçalves; Central Hidrelétrica Salto Forqueta, em São José do Herval e Putinga; São Miguel e do Arroio Barracão, em Bento Gonçalves; e de Saturnino de Brito, em São Martinho da Serra.

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O número de mortes em decorrência das chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul chegou a 105 no fim desta quarta-feira (8). Mais de 1,47 milhão de pessoas foram afetadas em 425 municípios do estado, o que corresponde a 85,5% das 497 cidades gaúchas.

Segundo dados da Defesa Civil estadual, 130 pessoas estão desaparecidas e 163 mil estão desalojadas, ou seja, pessoas que tiveram, em algum momento, que buscar abrigo nas residências de familiares ou amigos. Nos abrigos mantidos pelas prefeituras e pela sociedade civil estão 67,4 mil pessoas.

Há previsão da chegada de um ciclone extratropical no extremo sul do estado, com com chuvas de mais de 100 milímetros. A partir desta quinta-feira (9), a previsão é de tempo frio e seco na maior parte do estado. As temperaturas devem cair, chegando a 4 graus Celsius (ºC) nas regiões mais frias. Em Porto Alegre, a mínima deve ser de 12ºC, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

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O Senado aprovou, por 41 votos a 28, o projeto de lei complementar que recria o DPVAT e altera o arcabouço fiscal, possibilitando a antecipação de um crédito de cerca de R$ 15 bilhões por causa do aumento da arrecadação no primeiro bimestre deste ano. O texto depende agora de sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A aprovação foi no limite do necessário. O governo precisava exatamente 41 votos para aprovar o texto – o correspondente à maioria absoluta dos senadores. Os senadores ainda rejeitaram por 43 a 25 um destaque ao texto-base do relatório do senador Jaques Wagner (PT-BA) que tentava retirar a mudança no arcabouço fiscal.

A proposta foi levada adiante pelo governo com o principal objetivo de viabilizar um acordo político do Palácio do Planalto com siglas de centro e direita que orbitam ao redor do governo para retomar parte das emendas parlamentares de comissão.

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A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (8) um projeto de lei que obriga as companhias aéreas a ofertar serviço de transporte cães e gatos na cabine das aeronaves. Pelo projeto, os animais de estimação poderão viajar junto com os passageiros em voos domésticos.

Para entrar em vigor, a matéria ainda precisa ser aprovada pelo Senado e ser sancionada pela Presidência da República.

O projeto ainda prevê que as empresas deverão oferecer serviço de rastreamento dos animais transportados. Aeroportos com circulação superior a 600 mil passageiros por ano deverão contar com veterinários para acompanhar o procedimento de embarque, desembarque e acomodação dos pets.

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Serviço Social da Indústria (SESI) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) criaram um núcleo especial de ações para arrecadar itens essenciais e coordenar doações da indústria para a população do Rio Grande do Sul, que enfrenta desde a semana passada a pior enchente de todos os tempos no estado. Coordenado pela CNI, o grupo instituiu três fases de ajuda: assistência inicial, ações de restabelecimento e ações de reconstrução.

O núcleo especial está atuando em parceria com as 27 federações estaduais da indústria e os departamentos regionais do SESI e do SENAI para coordenar várias formas de auxílio da indústria à população gaúcha, com o uso de recursos próprios e arrecadados junto às indústrias.

Representados pelos presidentes de federações estaduais da indústria, os departamentos regionais do SESI de todo o país aprovaram, em parceria com o Conselho Nacional do SESI, uma resolução que garante R$ 65 milhões para ajudar no enfrentamento à calamidade. Os recursos serão aplicados em ações de assistência em saúde, educação, reestabelecimento de serviços essenciais, reconstrução de estruturas, aquisição de suprimentos e materiais de divulgação de campanhas de doação para atender demandas emergenciais sob a coordenação do SESI-RS.

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O extremo sul do Rio Grande do Sul deve ser atingido por um ciclone extratropical nesta quarta-feira (8) com chuvas de mais de 100 milímetros. Nas cidades de Pelotas, Rio Grande, Alegrete e São Borja também estão previstos temporais com ventos acima de até 70 km por hora e chuva de granizo.

A Defesa Civil orienta as pessoas buscarem abrigos longe de árvores, evitar estacionar veículos perto de torres de energia e, se possível, desligar o quadro geral de energia. E, em caso de dúvida, a recomendação é ligar para os bombeiros, 193 ou Defesa Civil, no 199.

Nível do Guaíba
O nível do rio Guaíba, no Rio Grande do Sul, desceu para 5,09 metros, às 11h15, desta quarta-feira (8), conforme monitoramento do Serviço Geológico Brasileiro.

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A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de reduzir em 0,25 ponto percentual a Taxa Selic, juros básicos da economia, recebeu críticas de políticos e do setor produtivo. Na avaliação deles, a diminuição do ritmo de cortes prejudica a recuperação da economia.

Em postagem na rede social X (antigo Twitter), a presidenta do PT, deputada federal Gleisi Hoffman (PR), classificou de crime a diminuição dos juros em apenas 0,25 ponto. Gleisi Hoffman também criticou a autonomia do Banco Central (BC) e a manutenção de membros deste banco indicados pelo governo anterior.

“É um crime contra o país a decisão do Copom, de cortar apenas 0,25 ponto da maior taxa de juros do planeta. Não há fundamento econômico para isso e houve divergência de quatro diretores nessa decisão.  A inflação está sob controle e em queda, o ambiente de investimentos melhora, os empregos também. O nome disso é sabotagem. Contra o desenvolvimento, contra o Brasil. Esta é a consequência da ‘autonomia’ do BC, que permitiu o prolongamento do mandato de uma direção bolsonarista, que faz política e oposição ao governo eleito pelo povo”, postou a parlamentar.

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Uma portaria do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional dispensa a apresentação de planos de trabalho para liberação imediata de recursos para o socorro e a assistência às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. De acordo com o texto, publicado no Diário Oficial da União, os repasses são de R$ 200 mil para municípios com até 50 mil habitantes, de R$ 300 mil para os que têm até 100 mil habitantes e de R$ 500 mil para aqueles com mais de 100 mil.

“Este é um valor para ajuda imediata. Isso não quer dizer que não haverá outros valores, a partir dos planos [de trabalho]. Isso é para garantir, precisamos que as pessoas que estão nos abrigos tenham água, comida, coberta, banheiro químico, material de higiene”, disse, na tarde desta quarta-feira (8), em Porto Alegre, o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, um dos coordenadores da resposta do governo federal às enchentes no Rio Grande do Sul.

De acordo com o secretário nacional de Defesa Civil, Wolney Wolff, os recursos devem ser solicitados mediante ofício, sem plano de trabalho, com liberação sumária por parte do governo, em contas da Caixa Econômica Federal. O dinheiro poderá ser usado para aquisição de água, kits de limpeza e de alimentação e de combustível, entre outros. “Ficou muito à vontade para o prefeito fazer a compra imediatamente a apoiar a população que precisa”, afirmou.

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A Advocacia Geral da União (AGU) entrou com ação judicial com pedido de resposta contra o coach Pablo Marçal em razão de postagens com informações falsas sobre a atuação das Forças Armadas na prestação de auxílio à população do Rio Grande do Sul, vítima de inundações causadas por tempestades registradas no estado. Marçal foi acionado pela AGU por ter postado vídeos no Instagram e no TikTok acusando as Forças Armadas de inércia na tragédia.

Conforme a Constituição Federal, o direito de resposta deve ser proporcional ao agravo sofrido. Na avaliação da AGU, o pedido de direito de resposta “é necessário para promover o esclarecimento do conteúdo e manter a integridade da informação em prol de toda a sociedade.”

A AGU informa que “as Forças Armadas estão atuando desde o dia 1º de maio no resgate de pessoas, além da realização de atendimentos médicos, transporte de equipes e materiais e arrecadação e entrega de donativos para a região. Somando Exército, Marinha e Força Aérea Brasileira, a operação conta com um efetivo de quase 12 mil militares, além de 94 embarcações, 348 veículos, quatro aeronaves e 17 helicópteros.”

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O Supremo Tribunal Federal (STF) chegou, nesta quarta-feira (8), ao placar de 5 votos a 2 para validar a constitucionalidade da Lei das Estatais, norma aprovada em 2016 para proibir indicações de políticos para a diretoria de estatais.

Apesar do placar formado, ainda não há maioria de votos para declarar a constitucionalidade da lei. O julgamento será retomado na sessão desta quinta-feira (9). 

A Corte decide se referenda a liminar proferida em março do ano passado pelo ex-ministro Ricardo Lewandowski.

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O Brasil não tem políticas específicas de enfrentamento ao neonazismo, crime que tem registrado aumento de denúncias especialmente em anos eleitorais, segundo dados da organização não governamental (ONG) Safernet. A conclusão é do integrante do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) Carlos Nicodemos (foto), que lidera uma comitiva pelo país para levantamento de dados, no contexto da Relatoria Especial para Enfrentamento ao Crescimento das Células Neonazistas no Brasil, instaurada pelo colegiado.

“Já está evidente que não há uma política nacional que enfrente isso como uma agenda específica. Isso é tratado sempre de uma forma subcategorizada, num conjunto de outras formas de violência. É preciso repensar os mecanismos de controle, não só por parte do Poder Judiciário, mas também do próprio Poder Executivo, no campo da educação, da cultura, entre outras medidas”, avaliou Nicodemos, em entrevista à Agência Brasil.

No mês passado, o CNDH apresentou à Organização das Nações Unidas (ONU) preocupações acerca do crescimento de grupos neonazistas no país ao longo dos últimos anos. Um relatório preliminar reuniu dados presentes em diferentes levantamentos e classificou o cenário atual como “alarmante”.

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A alta recente do dólar e o aumento das incertezas fizeram o Banco Central (BC) diminuir o ritmo do corte de juros. Por 5 votos a 4, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,25 ponto percentual, para 10,5% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros .

Essa foi a sétima vez consecutiva que o Copom reduziu a Selic. No entanto, a velocidade dos cortes diminuiu. De agosto do ano passado até março deste ano, o Copom tinha reduzido os juros básicos em 0,5 ponto percentual a cada reunião.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, desempatou a decisão ao votar por um corte de 0,25 ponto. Além de Campos Neto, votaram por essa redução os seguintes diretores Carolina de Assis Barros, Diogo Abry Guillen, Otávio Ribeiro Damaso e Renato Dias de Brito Gomes, indicados pelo governo anterior. Votaram por uma redução de 0,50 ponto percentual os seguintes membros: Ailton de Aquino Santos, Gabriel Muricca Galípolo, Paulo Picchetti e Rodrigo Alves Teixeira, indicados pelo atual governo.

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Amparada em relatório da Polícia Federal, a ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça, apontou indícios de que o desembargador Divoncir Schreiner Maran, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, se comprometeu a conceder habeas corpus a um chefão do PCC no Estado, Gérson Palermo, o ‘Pigmeu’, antes mesmo de o pedido de liberdade ser impetrado e distribuído a seu gabinete. A PF suspeita que o desembargador recebeu propina e lavou o dinheiro ilícito por meio da modalidade conhecida como ‘gado de papel’ – um filho dele negocia gado e recebeu ‘quantias consideráveis em espécie’.

A defesa de Divoncir Maran informou que não pode se manifestar porque os autos estão sob sigilo.

O desembargador se aposentou no dia 8 de abril ao completar 75 anos de idade. Ele é alvo de investigação por suposta venda de decisão em favor de ‘Pigmeu’, que acumula 126 anos de pena por tráfico de entorpecentes e outros crimes – entre as acusações a que ele já respondeu está o sequestro de um Boeing da antiga Vasp (Viação Aérea São Paulo), no ano de 2000, no Paraná.

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Os gastos federais com as medidas de ajuda ao Rio Grande do Sul receberão uma identificação especial no Orçamento, anunciou nesta quarta-feira (8) o Ministério do Planejamento. Segundo a pasta, a medida aumentará a transparência na execução dos recursos.

Segundo o subsecretário de Programas de Infraestrutura da Secretaria de Orçamento Federal, Zarak Ferreira, as ações orçamentárias dos créditos extraordinários serão diferenciadas do Orçamento normal. O localizador de gastos será exclusivo para o Rio Grande do Sul e acompanhado de um código e de um nome padronizado.

O Ministério do Planejamento citou um exemplo de gastos para apoio ao transporte coletivo urbano. No Orçamento regular, a despesa aparece com o seguinte código: “10SS – Apoio a Sistemas de Transporte Público Coletivo Urbano – 0001/Nacional”. Nos créditos extraordinários para o Rio Grande do Sul, elas aparecerão da seguinte forma: “10SS – Apoio a Sistemas de Transporte Público Coletivo Urbano –6500 – No Estado do Rio Grande do Sul (Crédito Extraordinário – Calamidade Pública)”.

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